Como noticiado ontem, a The Navigator Company vai colaborar com o jornal Expresso para a distribuição do semanário em saco de papel. Simultaneamente, o grupo vai iniciar a campanha “Porque há coisas que fazem mais sentido em papel”.
A campanha assenta em vários momentos onde o papel é o protagonista, demonstrando o amor ao papel - “Pelo papel do pensamento”, “Pelo papel das ideias”, “Pelo papel do amor” e “Pelo papel da imaginação” - , culminando com a mudança do saco para um de papel da The Navigator Company.
Joana Vasconcelos foi a artista convidada para desenhar o primeiro saco de papel com que o Expresso chega no próximo sábado às bancas, assinalando o momento que marca a mudança do tradicional saco do jornal para um novo, mais amigo do ambiente.
O papel é um suporte natural, renovável, reciclável e biodegradável, cujos atributos dificilmente se encontram em outros materiais, como o plástico, o vidro ou o alumínio. É o resultado de uma cadeia de produção que depende da plantação de árvores e em que os padrões ambientais são, cada vez mais, exigentes e rigorosos.
A indústria moderna de papel não utiliza madeira proveniente de florestas naturais, pelo que a matéria-prima por si transformada resulta de árvores plantadas especificamente para esse fim: quando se utiliza papel está-se a dinamizar a plantação de árvores.
O papel é o produto mais reciclado na Europa, exibindo uma taxa de reciclagem de 72,5%, em 2018.