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Vilamoura, no Algarve, foi o local escolhido para receber o Xerox Forum 2019, um evento que juntou parceiros e clientes da multinacional, entre os dias 14 e 15 de maio. Ao longo do evento, cada intervenção reforçava a questão: “E se for possível imprimir oportunidades?”

Com um programa diverso e incidente sobre a mudança que tem ocorrido, ao longo dos tempos, na indústria da impressão, falou-se sobre as tendências futuras e a necessidade de adotar novas formas de trabalhar.

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O Xerox Fórum 2019 tinha como objetivo ser um “casamento de mentes”, que junta “clientes de topo com parceiros premium e uma audiência criativa”, refere Evelyn Truter, Global Lead Audience Marketing Graphic Communications na Xerox. “Estamos todos ligados e fazemos parte da mesma cadeia de valor”, referiu a executiva à audiência eclética que tinha pela frente.

Na primeira tarde, José Esfola, diretor-geral da Xerox Portugal, deu as boas-vindas e falou sobre os atrativos de Portugal, relembrando que o Português é a quinta língua mais falada do mundo.

José Esfola

Helene Blanchette falou sobre o papel da Xerox enquanto fornecedora da comunidade gráfica e sobre o objetivo de ajudarem a automatizar as operações e ajudar a estimular novas oportunidades para o negócio dos clientes e dos parceiros.

No primeiro dia foi explicada a nova assinatura da multinacional: made to think. “Fomos feitos para pensar. Tomamos as coisas tal como são e transformamo-las no que virão a ser. Nunca paramos de inovar, reinventar, construir e fazer. E nunca paramos de questionar. Criamos embalagens que falam consigo, impressoras que ouvem e software que personaliza e humaniza intuitivamente. Porque “made to think” significa que não estamos só a pensar no futuro, estamos a construí-lo”, refere a empresa no seu website corporativo. No evento, a explicação ficou a cargo de Courtney Hardwood.

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Tracey Koziol, da Xerox, falou sobre a inovação na tecnologia da Xerox e Patrick Collister, da Creative Matters, abordou a continuidade do valor da impressão num mundo cada vez mais digital e a necessidade de reinventar os negócios e os objetivos para conseguir progredir: “Este é um tempo entusiasmante para quem está no negócio da impressão, porque a impressão é muito mais do que era. É vídeo com os códigos QR, por exemplo. Não é fabuloso poder enviar um vídeo através de uma peça impressa de marketing direto?”

Spellbound

James Duckenfield, do Hobs Group, apresentou o livro “Spellbound: a grimoire of magical digital print”, uma ferramenta que olha para a evolução da indústria e explica as diferenças entre as diferentes tecnologias de impressão e as forças de cada uma. Fala sobre os substratos, tintas e técnicas especiais, aborda os acabamentos e explica como deve ser o processo de design, para que seja possível criar peças únicas, que beneficiam do manancial de ferramentas ao dispor da comunidade criativa. “Vamos criar um livro mágico, que vai mostrar como é a impressão em 2019, e vamos educar os nossos clientes e utilizadores finais sobre o que é possível fazer atualmente”, explicou Duckenfield ao falar sobre o porquê da produção da peça.

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O Xerox Forum contou ainda com diferentes momentos acerca de temas tão diferentes como a cadeia de valor e a ciência por trás da compra. Não faltaram os momentos de networking, seminários e workshops, assim como uma atuação dos “The Digital Illusionists” e uma festa na praia, que foi o momento de descontração entre o primeiro e o segundo dia de trabalhos.