A Lisgráfica, localizada em Agualva-Cacém, comunicou os resultados do primeiro semestre de 2021, que refletem resultados de 398 mil euros e uma melhoria de quase 8% face ao período homólogo, graças ao fortalecimento do segmento da impressão de catálogos e folhetos.

“Durante o primeiro semestre, apesar do ambiente adverso, consequência do confinamento imposto pela Pandemia Covid19, a atividade da empresa melhorou quase 8% face ao período homólogo. Esta recuperação foi essencialmente verificada no sector de catálogos e folhetos, nas restantes categorias de produtos registaram-se ligeiras reduções”, revela o comunicado.

impressao

Apesar da pandemia da COVID-19, a empresa relata que a “expansão da procura interna e bem como das exportações, contribuíram de forma muito evidente para este comportamento da economia portuguesa”.

O comunicado revela ainda que “o sector da indústria gráfica registou neste semestre uma ligeira recuperação, os efeitos da pandemia Covid-19 foram menores que em 2020 e verifica-se um retomar da confiança dos consumidores que levou a que algumas marcas de grande consumo tenham vindo a retomar gradualmente as suas campanhas em suporte de papel. No caso do Grupo Lisgráfica para esta retoma há que considerar a captação de novos trabalhos na área dos folhetos”.

O Grupo Lisgráfica é composto por duas empresas, das quais apenas a Lisgráfica tem atividade operacional, centrada na prestação de serviços de impressão, e utiliza a consolidação pelo método integral. A outra é a Gestigráfica SGPS SA Gestão Participações Sociais.

51% da Lisgráfica é detida pela Rasográfica, e em abril de 2020, a totalidade do capital desta empresa passou a ser detido, em 50% pela sociedade Gestprint –Gestão de Comércio e Indústrias Gráficas e Afins e em 50% pela sociedade Columbia Systems LLP. Em consequência da alteração, ocorreu em inícios de 2020, houve a recomposição dos Órgãos Sociais da Lisgráfica, com alteração parcial do Conselho de Administração.