A WAN-IFRA – World Association of News Publishers anunciou a nomeação de Stig Kirk Ørskov como novo diretor executivo (CEO), cargo que assumirá no início de 2026.
Ørskov sucede a Vincent Peyrègne, que liderou a organização durante 13 anos e que passará a desempenhar funções como Senior Strategic Advisor para assegurar uma transição simples.
Ørskov, atualmente CEO do JP/Politiken Media Group, o maior grupo de media da Dinamarca, tem uma longa ligação à associação, onde exerce funções como vice-presidente há seis anos. Reconhecido pela sua visão estratégica e profundo conhecimento da indústria, será responsável por conduzir a WAN-IFRA numa fase marcada por fortes transformações no setor.
“A liderança visionária de Stig, o seu conhecimento profundo da indústria dos media e o seu compromisso com os valores do jornalismo tornam-no no candidato ideal para liderar a WAN-IFRA num cenário mediático em rápida evolução”, afirmou Ladina Heimgartner, presidente da WAN-IFRA e CEO da Ringier Media Switzerland.
“Este é um novo capítulo emocionante para a WAN-IFRA. Orgulho-me do que alcançámos com uma equipa dedicada e o apoio da nossa direção ao longo dos últimos doze anos. É uma honra passar o testemunho a Stig Ørskov, um gestor notável, com provas dadas, que levará a WAN-IFRA a um novo patamar”, afirmou Peyrègne.
Ørskov sublinhou o peso da responsabilidade: “É uma enorme honra assumir o cargo de CEO da WAN-IFRA. A nossa indústria enfrenta desafios e oportunidades sem precedentes, e espero trabalhar com a equipa, os membros e os parceiros para defender a liberdade de imprensa e salvaguardar a confiança do público no jornalismo, ao mesmo tempo que apoiamos os nossos associados na construção do futuro dos media com base na inovação e na criatividade.”
Vincent Peyrègne, que assumiu a direção em 2012, deixa uma marca de crescimento e estabilidade na organização, com a expansão da base de associados e a consolidação financeira da WAN-IFRA. Durante o seu mandato, a associação reforçou o papel de defensora dos editores de notícias em áreas cruciais como liberdade de imprensa, transformação digital e sustentabilidade empresarial.
