A James Cropper, prepara-se para lançar uma nova coleção de cores que concentra mais de 50 anos de inovação e perícia em tingimento de fibras.
Produzida inteiramente na fábrica da empresa, no Lake District, no Reino Unido, a coleção marca uma viragem estratégica no acesso à sua icónica paleta, agora organizada sob uma nova marca.
“Não se trata de uma atualização. É uma declaração”, afirma Paul Barber, Diretor Geral da unidade de Papel e Packaging da James Cropper. “Fomos os primeiros a produzir papel colorido e orgulhamo-nos desse legado, mas não estamos aqui para olhar para trás – estamos aqui para liderar o futuro da cor no papel.”
A nova coleção será apresentada oficialmente em breve e reúne tanto as tonalidades clássicas que definiram a identidade da marca ao longo dos anos, como novas fórmulas desenvolvidas em parceria com clientes no laboratório de cor da empresa. Cada folha é produzida com o processo exclusivo dyed-in-the-fibre, no qual a cor penetra profundamente na fibra, garantindo intensidade, durabilidade e um acabamento superior às alternativas impressas à superfície.
Com produção integral no moinho de Burneside, situado numa zona classificada como Património Mundial da UNESCO, a James Cropper mantém viva uma tradição iniciada em 1856, quando se tornou a primeira empresa no mundo a utilizar corantes sintéticos na produção de papel colorido.
Os clientes são convidados a visitar o moinho com 180 anos de história, onde podem acompanhar todo o processo, desde o desenvolvimento personalizado da cor até à bobina final e testemunhar de perto o rigor artesanal que distingue cada folha.
